quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Chão

O vento, o susurro!
a troca, o absurdo,
A minha mão tocando a sua,
a minha fala se perdendo, o meu fôlego se esvaindo!
O calor, o se perder!
meu corpo todo a estremecer,
seus olhos rapidamente capturam a minha alma,
fazendo o mundo derreter!
Eu como um sorvete no chão, derramada de paixão,
subindo o meu êxtase num balão, pegando sua mão!
Sem roteiro, sem desvio, sem bússola ou destino!
De repente olho em volta e o que vejo é só o vazio, tudo se esvaiu...
estou de volta ao chão, volte meu balão!

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