O vento, o susurro!
a troca, o absurdo,
A minha mão tocando a sua,
a minha fala se perdendo, o meu fôlego se esvaindo!
O calor, o se perder!
meu corpo todo a estremecer,
seus olhos rapidamente capturam a minha alma,
fazendo o mundo derreter!
Eu como um sorvete no chão, derramada de paixão,
subindo o meu êxtase num balão, pegando sua mão!
Sem roteiro, sem desvio, sem bússola ou destino!
De repente olho em volta e o que vejo é só o vazio, tudo se esvaiu...
estou de volta ao chão, volte meu balão!
o recomeço está em todas as coisas, a todo momento, a todo pensamento, em todas as ações!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Quadro
Alguém me disse uma vez que o que somos, faz de nós um quadro!
Eu acredito nisso, embora ache que a vida nos dá tinta e perspectiva para
que possamos enxergar o nosso quadro sempre de uma forma diferente e mudá-lo com cores constantemente!
Marcia Drimus
Eu acredito nisso, embora ache que a vida nos dá tinta e perspectiva para
que possamos enxergar o nosso quadro sempre de uma forma diferente e mudá-lo com cores constantemente!
Marcia Drimus
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Busca
Esse cheiro que me ascende,
Essa boca que me treme, doce forma de tortura.
Essa mão que passeia, me tonteia,
essa busca sem fim, o desatino do não saber pra onde ir.
Essa chama que incendeia o corpo e alma,
sem pressa a consumir o pensamento, o discernimento.
Ah esse longo passeio, doce forma de tortura
Na cavalgadura do seu jeito!
Na espereteza do seu passo, eu sigo sem compasso,
como escravo, na busca dessa doce tortura!
Essa boca que me treme, doce forma de tortura.
Essa mão que passeia, me tonteia,
essa busca sem fim, o desatino do não saber pra onde ir.
Essa chama que incendeia o corpo e alma,
sem pressa a consumir o pensamento, o discernimento.
Ah esse longo passeio, doce forma de tortura
Na cavalgadura do seu jeito!
Na espereteza do seu passo, eu sigo sem compasso,
como escravo, na busca dessa doce tortura!
Cura
A dor nos fragiliza
nos tira o pudor
nos arranca o sono, a fome, a alegria e disposição
só não tira a vontade de ser curado!
E a cura vem do cuidado, do carinho e do afeto,
muito mais do que das drogas, curativos e repouso!
Marcia Drimus
nos tira o pudor
nos arranca o sono, a fome, a alegria e disposição
só não tira a vontade de ser curado!
E a cura vem do cuidado, do carinho e do afeto,
muito mais do que das drogas, curativos e repouso!
Marcia Drimus
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Tempo
Quando não sabemos o que fazer com o tempo, dê um tempo a ele.
O tempo tem o tempo que o tempo eve ter!
Marcia Drimus 13/09/2011
O tempo tem o tempo que o tempo eve ter!
Marcia Drimus 13/09/2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Loucura
Cuidado!
Todos temos nossas loucuras!
Tem as loucuras extremas,
as brandas, as escondidas.
Tem aquela que aparece num rompante e depois se acomoda lá no fundo da alma
como placas tectônicas, guardadas até a próxima explosão!
Tem à flor da pele,.
Tem aquela que nunca se sabe, escamoteada, que quando aparece assusta,nos deixa aparvalhada!
Tem a loucura descarada, sem medo de aparecer, aquela que desfila na fuça, ri na cara.
Tem a loucura de amor, a de falta de amor, a de procura de amor, a de fuga de amor!
A loucura da solidão e
tem também a do perdão,
Essa que não faz sentido somente mesmo o ensandecido é capaz de desfrutar!
Tem a loucura obscena, desavergonhada
a que gosta de uma cena!
A loucura melíflua, que vai devagarinho entrando, contaminando, peguando as entranhas,
numa tremenda façanha,
Tem a loucura fiel, que não te larga, que te abraça te leva e te embaraça!
Mas todo mundo possui a sua, cada uma no seu modelo na sua moldura,
mas ninguém vive sem a sua loucura!
Todos temos nossas loucuras!
Tem as loucuras extremas,
as brandas, as escondidas.
Tem aquela que aparece num rompante e depois se acomoda lá no fundo da alma
como placas tectônicas, guardadas até a próxima explosão!
Tem à flor da pele,.
Tem aquela que nunca se sabe, escamoteada, que quando aparece assusta,nos deixa aparvalhada!
Tem a loucura descarada, sem medo de aparecer, aquela que desfila na fuça, ri na cara.
Tem a loucura de amor, a de falta de amor, a de procura de amor, a de fuga de amor!
A loucura da solidão e
tem também a do perdão,
Essa que não faz sentido somente mesmo o ensandecido é capaz de desfrutar!
Tem a loucura obscena, desavergonhada
a que gosta de uma cena!
A loucura melíflua, que vai devagarinho entrando, contaminando, peguando as entranhas,
numa tremenda façanha,
Tem a loucura fiel, que não te larga, que te abraça te leva e te embaraça!
Mas todo mundo possui a sua, cada uma no seu modelo na sua moldura,
mas ninguém vive sem a sua loucura!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Setembro
Venha setembro, com todos os seus temperos!
com os cheiros, meandros e encantos!
Venha setembro me beijar, sussurar canções abrir seus botões!
Venha setembro, venha com tudo, venha intenso,
mostre o seu intento para que o resto dos meses você deixe lembranças!
com os cheiros, meandros e encantos!
Venha setembro me beijar, sussurar canções abrir seus botões!
Venha setembro, venha com tudo, venha intenso,
mostre o seu intento para que o resto dos meses você deixe lembranças!
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